SISTEMA ERP PARA INDÚSTRIA METALÚRGICA E AUTO PEÇAS
TORNE SEU GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE PEÇAS E SEMI ACABADOS MAIS EFICIENTE!
A Indústria Metalúrgica e Auto Peças normalmente integram a uma cadeia de fornecimento, onde qualidade, pontualidade na entrega e flexibilidade produtiva são fatores essenciais para o sucesso do negócio.
Nós ajudamos a sua indústria a otimizar em todas as etapas do processo, desde a gestão dos pedidos, a programação da produção, a gestão dos processos produtivos, até a logística de entrega. Podemos fornecer insights operacionais para ajudá-lo a fazer o que você faz de melhor, ainda melhor.
A indústria Metalúrgica e Auto Peças se caracteriza por estar integrada dentro de uma cadeia de fornecimento, onde normalmente os clientes são empresas de médio/grande porte, ou seja, clientes altamente exigentes e com alto poder de negociação, mas nem sempre tão organizadas, o que exige muita flexibilidade para manter o fornecimento dentro do prazo.
O planejamento da fábrica precisa estar integrada e sincronizada com o planejamento do cliente, pois a cadeia se integra dentro de um fluxo contínuo, com ritmo pré-definido, muitas vezes dentro da metodologia Just-in-Time e Kanban.
A gestão comercial acontece em um mix de gestão de pedidos avulsos e programação de entregas, que em muitos casos é embasado por um contrato de fornecimento.
No caso da entrega programada é mais favorável uma programação de fábrica dentro de um ritmo mais cadenciado, sendo possível programar de 1 a 6 meses com confirmações mensais. Mesmo assim é muito comum a variação de pedidos em cada mês, o que acarreta grandes impactos na programação da produção.
Já no caso de pedidos avulsos, a programação é mais intensa, na medida em que chegam os pedidos, tendo ainda que considerar o grau de urgência. Neste caso, a gestão dos prazos de entregas de cada pedido deve ser mais criteriosa, sendo que em alguns casos serão necessárias entregas escalonadas no tempo.
Neste tipo de negócio, a maior parte dos pedidos são previsíveis ou esperados, pois normalmente fazem parte de um acordo e/ou contrato de fornecimento, com isso é possível mixar o método de produção sob encomenda (on demand) com produção para estoque ou seriada. Neste caso, procura-se manter um estoque mínimo de um determinado grupo de itens que tem fornecimentos mensais firmes.
No processo de negociação é comum a produção de “amostras” para avaliação e testes por parte do cliente. Uma vez que a amostra é aprovada, é feita uma produção piloto, até que começam a chegar pedidos maiores e programados em períodos previsíveis.
O sistema ERP integra o processo inicial do orçamento, produção de lotes pilotos, pedidos programados ou avulsos, cálculo de demanda de produção, gerando o plano mestre que por sua vez faz a explosão de materiais (BOM) gerando ordens de produção, empenhos de matérias-primas e componentes e solicitação de compras.
Na medida em que os itens vão sendo produzidos, ocorre a separação, faturamento das peças produzidas, gerando a Nota Fiscal Eletrônica, títulos a receber e baixas no estoque.
Apesar de trabalhar com pedidos, estas empresas procuram manter um estoque mínimo para atender a uma demanda projetada de vendas, mas alguns itens podem ser produzidos sob encomenda. É comum manter o estoque a nível de Semi Acabado, deixando a última fase de produção quando tiver o pedido firmado no sistema.
Trabalhar com estoque antecipado, ao mesmo tempo que é um conforto para o Comercial, traz impactos financeiros, por isso este estoque precisa ser pequeno para não trazer impactos negativos no fluxo de caixa da empresa.
Considerar prazos de entregas de matérias-primas, prazos de fabricação (leadtime) e prazos de entregas, taxas de perdas e refugos, lotes de fabricação, lotes de compras, lotes de transferências internas, são alguns dos componentes básicos para o Sistema ERP fazer o cálculo preciso das quantidades a serem fabricadas, ou melhor, os itens que farão parte do Plano Mestre de Produção.
A gestão do estoque de matérias-primas e Semi acabados é também muito importante, neste caso, o E2Corp ERP trata com precisão Lotes de Mínimos e Padrão de compras, conversões de unidades, rastreabilidade, controle de vencimento por lotes. Tudo isso para manter um estoque mínimo e que atenda a necessidade de produção.
O Sistema de Gestão de Materiais e Estoques do E2Corp ERP trata com precisão o gerenciamento de estoques, que incluem recursos importantes, tais como: rastreabilidade físico e contábil dos materiais, gestão de locais ou armazéns, endereçamento, custos, ponto de reposição, estoque mínimo, curva ABC e todo o histórico gerado pelas movimentações.
A fabricação dos produtos acabados e/ou semi acabados normalmente parte de metais básicos como aço, ferro, alumínio, inox, que passam por operações de usinagem, fundição, injeção de plásticos, estamparia, galvanoplastia, furação e outros.
Existem indústrias que se especializam num determinado tipo de operação, como por exemplo “usinagem”, fornecendo itens semi acabados dentro da cadeia produtiva, ou seja, é muito comum uma fábrica contratar serviços de fabricação de terceiros, ou seja, terceirizando parte do processo produtivo.
Uma peça também pode passar por um banho químico (galvanoplastia) para ganho de resistência e/ou acabamento, podendo para alguns ser o item final, pronto para ser faturado, ou em outros um semi-acabado, que se integrará a um outro item através de um processo de montagem.
O processo pode ser longo, passando por várias fábricas até chegar ao produto final. É isso o que acontece, por exemplo, na indústria de Auto Automobilística, que movimenta a maior parte das indústrias metalúrgica do país, integrando uma grande cadeia produtiva.
Normalmente a produção parte de uma programação de entregas, por isso é possível fazer uma programação firme da fábrica para um período mensal, com projeção trimestral/semestral ainda não firmes, pelo menos para boa parte dos itens.
As demandas são geradas na medida em que chegam os pedidos, ou seja, sob encomenda. Os problemas acontecem quando ocorre alteração de quantidade e/ou prioridade nos pedidos programados, isso normalmente atrapalha o ritmo da fábrica, gerando impacto na produtividade, nos prazos de entregas, que geralmente precisa ser renegociada junto aos clientes impactados.
Durante o processo produtivo existe um controle rígido de qualidade, com verificações dimensionais, visuais e/ou testes eletro-mecânicos, e isso ocorre não somente no produto final, mas durante todo o processo dos itens intermediários (semi-acabados). Muitas vezes se faz necessário o controle de lotes de fabricação, seja por exigência de qualidade, seja por necessidade de rastreabilidade do produto final.
O E2Corp ERP vem com uma gestão completa do setor de produção MRP, com recursos baseados no conceito MRP I (Gestão de Materiais, estrutura de produtos, planos e ordens), e MRP II (Gestão de Recursos produtivos: máquinas, mão de obra, linhas e células de produção), que se integra com Controle de Qualidade e apuração de custo real de produção, fazendo os rateios dos custos gerais indiretos incididos neste departamento.
Desenhamos um conjunto de funcionalidades verticalizadas e essenciais para a indústria metalúrgica e auto peças como: a composição da estrutura do produto em múltiplos níveis, quebra de ordens em tamanho de lotes de produção ou econômico, tratamento de itens alternativos, tabela de recursos, calendário, carga máquina, custos padrão e custo real, controle de rastreabilidade por lotes e Séries, endereçamentos de estoque por lotes, cálculo do plano de produção considerando estoques mínimo, demandas projetadas, gestão de pedidos e programação de entregas e muitos outros que permitem um controle eficiente do negócio.
Inclui também recursos avançados como apontamento de recursos e operações, Carga Máquina, sequenciamento de Ordens nos recursos disponíveis (Scheduling) e custo real de produção.
Atende indústrias discretas ou de processos, incluindo os seguintes sistemas produtivos:
O controle de qualidade na indústria metalúrgica e auto peças começa nas peças produzidas a partir de matérias-primas básicas, ou seja, nos semi-acabados e acontece durante o processo até o item final.
Em muitos casos o cliente aplica avaliações e pontuações para determinar o nível de preferencialidade e tamanhos de pedidos da empresa no fornecimento para este cliente.
Em realidade esta avaliação é mais ampla, onde o cliente avalia o sistema produtivo, ou seja, os processos produtivos da empresa fornecedora, sendo estes objetos de certificações de qualidade padrão (ISO 9000, QS).
Os testes a serem aplicados em cada peça para garantia de qualidade, muitas vezes é determinado pelo cliente, pois a maior exigência vem do próprio cliente final, para garantir que a cadeia toda produza peças com nível de qualidade internacional.
Mais do que simplesmente produzir a empresa precisa garantir que os itens produzidos estejam em conformidade com a especificação técnica do produto fabricado, o qual é medido através de análises, onde cada análise pressupõe um resultado esperado.
O Controle de Qualidade do E2Corp está associado às matérias-primas, semi-acabados e produtos acabados, onde são definidos diversos tipos de análises como visual, dimensional, testes eletromecânicos, etc. Para cada análise são definidas as tolerâncias, que são aferidas no apontamento, podendo ter aprovação automática, aprovação com restrição ou rejeição.
Ao final o E2Corp pode emitir um Laudo de Análise ou Certificado de Análise que pode acompanhar o produto juntamente com a Nota Fiscal impressa, como documento que garante a conformidade do produto dentro de parâmetros de análise pré-definidos.
O Bloco K é uma das partes que compõe a obrigatoriedade do SPED Fiscal, que é também o que podemos chamar de Livro eletrônico de Controle de Produção e Estoque. Trata-se de uma nova obrigação que já foi introduzida para alguns segmentos produtivos, mas que em 2019 passa a ser obrigatório para a grande maioria das empresas do ramo industrial.
Com a introdução desta obrigatoriedade fica muito difícil a empresa atender ao fisco sem um bom Sistema ERP, que tenha este controle integrado nativamente ao produto, pois será muito difícil e arriscado a simples geração de dados para um segundo programa de gestão Contábil/Fiscal.
Cada vez mais a receita vem apertando o cerco nas empresas e o Bloco K deve ser um divisor de águas nas empresas do ramo industrial de quaisquer segmentos, pois ele é uma espécie de “Big Brother” de todas as operações que ocorrem dentro do chão de fábrica.
Cabe uma atenção especial para processos de terceirização industrial, onde a simplificação deste controle, como muitos o fazem, já não será mais possível, pois as remessas e retornos passam a ser controladas de uma forma detalhada e rigorosa, exigindo maior minuciosidade operacional por parte das empresas.
De fato, o controle do Bloco K exigirá das empresas a implantação de processos muito mais robustos e rigorosos, caso contrário, a exposição ao risco fiscal será enorme.
O E2Corp ERP integra nativamente todos os SPEDs, assim como o Bloco K, sendo este reflexo dos movimentos de materiais demandados pelas operações ligadas à produção.
A integração nativa reduz riscos de inconsistência nos dados e garante maior consistência entre dados da estrutura, ordens, movimentos de estoques e apontamentos de produção.
A logística materiais de uma indústria metalúrgica é composto de duas dimensões principais: a interna (movimentação de matérias primas, semi acabados, e itens fabricados), e a externa (processos de despachos para transportadora, cargas e entregas).
Internamente criam-se locais físicos e/ou lógicos para rastrear os componentes e semi-acabados em processo de fabricação no chão de fábrica e, em alguns casos, são feitos endereçamentos estruturados para garantir um controle mais eficiente dos lotes de materiais e/ou para facilitar os movimentos destes itens dentro do chão de fábrica, almoxarifados e expedição.
Na parte externa, em muitos casos, o Sistema ERP precisa fazer o controle de cargas dos transportes que fazem a entrega, orientado por rota e ordem de descarga.
Em alguns casos é necessário emitir notas de remessas para o material trafegar, até que a operação de venda seja realizada na ponta, com posterior emissão das Notas Fiscais.
A carga do caminhão é baseado num romaneio de carga, onde as notas são ordenadas, conforme sequência no roteiro de entrega, com o objetivo de organizar e prover mais eficiência a este processo.
O controle de Remessa e Retorno se torna crucial para casos onde existem produção terceirizada, ou a empresa faz produção para terceiros, sendo este um dos principais focos do Bloco K.
Neste caso, se faz necessário uma amarração precisa entre quantidades enviadas x quantidades retornadas ou recebidas, devolvidas. Deve-se e garantir que o saldo no final de um período seja ZERO e essa amarração deve ser feita através de Nota Fiscal.
Em processos mais complexos ou de maior volume é comum utilizar sistemas especializados, no caso o WMS (Gestão de Armazéns) e o TMS (Transport Management System) que faz o acompanhamento do processo de entrega até a sua entrega, podendo incluir rastreamento eletrônico por meio de GPS online e Realtime. No caso, o E2Corp não inclui este módulo nativamente, mas pode ser integrado a ele caso seja necessário.
O banco de dados transacionais gerados pelas movimentações são matérias-primas para processar um conjunto muito rico de análises gerenciais, que comparam, cruzam, filtram, agrupam, detalham, estratificam gerando informações gerenciais e estratégicas, que podem contribuir para o crescimento da empresa.
O E2Corp vem com várias visões pré-definidas (Cubos ou Views) agrupadas por área ou departamento, propiciando um conjunto muito amplo e profundo de análises.
Este conjunto de dados é integrado numa planilha dinâmica, onde através de Operações de Drill-Down (Detalhamento), Drill-Up (Agrupamento), Filtragem, Ordenação, e análise de correlação, o gestor consegue analisar as informações na dimensão horizontal e na dimensão vertical.
Analisar as informações do negócio permite a definição de estratégias e ações mais precisas que podem fazer toda a diferença no negócio.