SISTEMA ERP PARA INDÚSTRIA ELETROELETRÔNICA
TORNE O GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE ELETRÔNICO MAIS EFICIENTE!
A Indústria Eletro-Eletrônica pode ser integrada a uma cadeia de fornecimento, como no caso de fabricantes de componentes, placas, equipamentos ou serem fabricantes de produtos finais que vão para distribuidores e varejistas.
Uma das principais características é que, dependendo do tipo de produto, exige-se níveis de rastreabilidade em lote ou individualizado através de numeração de séries, que seria o caso de equipamentos.
Nós ajudamos você a otimizar todas as etapas do processo, desde a gestão dos pedidos, a programação da produção, a gestão dos processos produtivos, controle de qualidade até a logística de entrega. Podemos fornecer insights operacionais para ajudá-lo a fazer o que você faz melhor, ainda melhor.
A indústria Eletro Eletrônica de Pequeno/Médio porte se caracteriza por estar integrada dentro de uma cadeia de fornecimento, onde ou ela produz um item que será utilizado pelo cliente para compor a fabricação de um equipamento (ex: placas eletrônicas, gabinetes, etc), ou é terceirizada, ou seja, o cliente terceiriza a produção de determinadas “partes” para uma empresa, exigindo um rigoroso controle de recebimento e retorno.
De qualquer forma, a maioria tem um sistema de produção sob encomenda, mas algumas partes ou peças podem ser fabricadas para manutenção de um estoque mínimo.
A base principal para vendas são os pedidos de clientes, que podem ser programados, conforme um contrato de fornecimento ou podem ser pedidos de maneira avulsa, com entregas escalonadas no tempo.
A dificuldade do comercial é sempre o dimensionamento dos prazos de entregas, principalmente nos casos em que existem muitos pedidos avulsos misturados com entregas programadas.
Os pedidos avulsos não são objetos de um planejamento antecipado, exigindo que o planejamento (PCP) tenha uma gestão da produção bastante afinada com as demandas, prioridades e prazos.
O planejamento da empresa deve estar integrada e sincronizada com o planejamento do seu cliente, pois a cadeia se integra dentro de um fluxo contínuo, com ritmo pré-definido, muitas vezes dentro da metodologia Just-in-Time e Kanban.
A gestão comercial acontece em um mix de gestão de pedidos avulsos e programação de entregas, que em muitos casos é embasado por um contrato de fornecimento.
No caso da entrega programada é mais favorável uma programação de fábrica dentro de um ritmo mais cadenciado, sendo possível programar de 1 a 6 meses com confirmações mensais.
Já no caso de pedidos avulsos, a programação é mais intensa, na medida em que chegam os pedidos, tendo ainda que considerar o grau de urgência. Neste caso, a gestão dos prazos de entregas de cada pedido deve ser mais criteriosa, sendo que em alguns casos serão necessárias entregas escalonadas no tempo.
Neste tipo de negócio, a maior parte dos pedidos são previsíveis ou esperados, pois normalmente fazem parte de um acordo e/ou contrato de fornecimento, com isso é possível mixar o método de produção sob encomenda (on demand) com produção para estoque ou seriada. Neste caso, procura-se manter um estoque mínimo de um determinado grupo de itens que tem fornecimentos mensais firmes.
No processo de negociação é comum a produção de “amostras” para avaliação e testes por parte do cliente. Uma vez que a amostra é aprovada, é feita uma produção piloto, até que começam a chegar pedidos maiores e programados em períodos previsíveis.
O sistema ERP integra o processo inicial do orçamento, produção de lotes pilotos, pedidos programados ou avulsos, cálculo de demanda de produção, gerando o plano mestre que cria ordens de produção, empenhos de matérias-primas e componentes e solicitação de compras.
Na medida em que os itens vão sendo produzidos, ocorre a separação, faturamento das peças produzidas, gerando a Nota Fiscal Eletrônica, títulos a receber e baixas no estoque.
Apesar de trabalhar com pedidos, estas empresas procuram manter um estoque mínimo para atender a uma demanda projetada de vendas, mas alguns itens podem ser produzidos sob encomenda.
Trabalhar com estoque antecipado, ao mesmo tempo que é um conforto para o Comercial, traz impactos financeiros, por isso este estoque precisa ser pequeno para não trazer impactos negativos no fluxo de caixa da empresa.
Considerar prazos de entregas de matérias-primas, prazos de fabricação (leadtime) e prazos de entregas, são componentes básicos para o Sistema ERP fazer o cálculo preciso das quantidades a serem fabricadas, ou melhor, os itens que farão parte do Plano Mestre de Produção.
A gestão do estoque de matérias-primas é igualmente importante, neste caso, o E2Corp trata com precisão Lotes de Mínimos e Padrão de compras, conversões de unidades, rastreabilidade, controle de vencimento por lotes. Tudo isso para manter um estoque mínimo e que atenda a necessidade de produção.
O Sistema de Gestão de Materiais e Estoques do E2Corp ERP trata com precisão o gerenciamento de estoques, que incluem recursos importantes, tais como: rastreabilidade físico e contábil dos materiais, gestão de locais ou armazéns, endereçamento, custos, ponto de reposição, estoque mínimo, curva ABC e todo o histórico gerado pelas movimentações.
A fabricação de produtos Eletro Eletrônicos parte de componentes eletrônicos básicos que passam por operações de montagem de estruturas lógicas mais complexas, se tornando um equipamento ou parte (componente) de um equipamento.
A estrutura de produtos podem conter diferentes versões convivendo ao mesmo tempo e isso acontece por conta da intensa mudança da tecnologia, que leva a impactos diretos em produtos deste segmento.
Uma das características do processo de produção é a existência mais intensa de itens alternativos, que no caso são componentes compatíveis funcionalmente de diferentes fabricantes que podem ser ou não utilizadas para determinado item, dependendo dos requisitos de qualidade exigido pelo produto final.
A tratativa de itens alternativos torna complexa o processo de cálculo de Compras, onde tais listas de alternativos devem ser consideradas durante o cálculo de explosão do Plano Mestre.
Outra característica está no caso de produção de equipamentos ou partes, que passam por testes de qualidade, normalmente testes eletrônicos automatizados, onde a rejeição pode gerar refugos (perdas totais) ou perdas parciais.
Neste caso, deve-se tentar recuperar os componentes utilizados no produto fabricado. Para esta utilização é feita uma Ordem de Implosão, que gera um efeito contrário, dando saída no produto acabado e entrada dos itens componentes, neste caso o refugamento ou recuperação será seletivo, pois nem todos os itens serão reaproveitáveis.
No caso da fabricação de equipamentos, eles passam por uma identificação de números de séries, tanto no equipamento final, quanto dos módulos que fazem parte do equipamento. Isso acontece para permitir a rastreabilidade, mas também para uso da assistência técnica, para identificar que componentes que foram utilizados no equipamento.
Estas informações serão objetos de gestão de garantias, que podem variar por parte do equipamento, ou seja, as partes do equipamento podem ter diferentes prazos de garantias.
Normalmente a produção parte de uma programação de entregas, por isso é possível fazer uma programação firme da fábrica para um período mensal, com projeção trimestral/semestral ainda não firmes, pelo menos para boa parte dos itens.
As demandas são geradas na medida em que chegam os pedidos, ou seja, sob encomenda. Os problemas acontecem quando ocorre alteração de quantidade e/ou prioridade nos pedidos programados, isso normalmente atrapalha o ritmo da fábrica, gerando impacto na produtividade, nos prazos de entregas, que geralmente precisa ser renegociada junto aos clientes impactados.
O E2Corp ERP vem com uma gestão completa do setor de produção MRP, com recursos baseados no conceito MRP I (Gestão de Materiais, estrutura de produtos, planos e ordens), e MRP II (Gestão de Recursos produtivos: máquinas, mão de obra, linhas e células de produção), que se integra com Controle de Qualidade e apuração de custo real de produção, fazendo os rateios dos custos gerais indiretos incididos neste departamento.
Desenhamos um conjunto de funcionalidades verticalizadas e essenciais para a indústria Eletro Eletrônica, como: a composição da estrutura do produto em múltiplos níveis, quebra de ordens em tamanho de lotes de produção ou econômico, tratamento de itens alternativos, tabela de recursos, calendário, carga máquina, custos padrão e custo real, controle de rastreabilidade por lotes e Séries, endereçamentos de estoque por lotes, cálculo do plano de produção considerando estoques mínimo, demandas projetadas, gestão de pedidos e programação de entregas e muitos outros que permitem um controle eficiente do negócio.
Inclui também recursos avançados como apontamento de recursos e operações, Carga Máquina, sequenciamento de Ordens nos recursos disponíveis (Scheduling) e custo real de produção.
Atende indústrias discretas ou de processos, incluindo os seguintes sistemas produtivos:
O Controle de qualidade na indústria Eletro Eletrônica normalmente é aplicada nos módulos componentes e no produto final, sendo que os testes normalmente são automatizados e inseridos dentro da linha de produção, ou seja, podem existir equipamentos ou estruturas de automação feitas para testar determinados produtos, que ao aplicar já indicam automaticamente a aceitação ou rejeição do produto fabricado.
Os testes a serem aplicados em cada peça para garantia de qualidade, muitas vezes, é determinado pelo cliente, pois a maior exigência vem do próprio cliente final, para garantir que a cadeia toda produza peças com nível de qualidade internacional.
Existem testes com tempo mais alongado, chamado de “burn-in” onde o equipamento é exposto a testes exaustivos e repetitivos por um longo período para fins de garantir a qualidade final do produto, não somente em termos funcionais, mas também em termos de resistência a determinadas condições de operação. Este teste pode ser aplicado em 100% dos itens fabricados ou feitos por amostragem em cada lote fabricado.
Mais do que simplesmente produzir, a empresa precisa garantir que os itens produzidos estejam em conformidade com a especificação técnica do produto fabricado, o qual é medido através de testes pontuais ou exaustivos, onde cada teste pressupõe um resultado esperado, onde dependendo do resultado o produto poderá ser rejeitado, reaproveitado ou mesmo revendido como item de segunda linha.
O E2Corp ERP oferece uma série de recursos para facilitar esta logística no controle de qualidade, como locais lógicos para identificar itens resultados e itens a serem reaproveitados, causas de rejeição, controle de versão de estrutura de produto, sendo que as versões podem conviver concomitantemente no sistema produtivo, criação de ordens de produção piloto, etc.
O Bloco K é uma das partes que compõe a obrigatoriedade do SPED Fiscal, que é também o que podemos chamar de Livro eletrônico de Controle de Produção e Estoque. Trata-se de uma nova obrigação que já foi introduzida para alguns segmentos produtivos, mas que em 2019 passa a ser obrigatório para a grande maioria das empresas do ramo industrial.
Com a introdução desta obrigatoriedade fica muito difícil a empresa atender ao fisco sem um bom Sistema ERP, que tenha este controle integrado nativamente ao produto, pois será muito difícil e arriscado a simples geração de dados para um segundo programa de gestão Contábil/Fiscal.
Cada vez mais a receita vem apertando o cerco nas empresas e o Bloco K deve ser um divisor de águas nas empresas do ramo industrial de quaisquer segmentos, pois ele é uma espécie de “Big Brother” de todas as operações que ocorrem dentro do chão de fábrica.
Cabe uma atenção especial para processos de terceirização industrial, onde a simplificação deste controle, como muitos o fazem, já não será mais possível, pois as remessas e retornos passam a ser controladas de uma forma detalhada e rigorosa, exigindo maior minuciosidade operacional por parte das empresas.
De fato, o controle do Bloco K exigirá das empresas a implantação de processos muito mais robustos e rigorosos, caso contrário, a exposição ao risco fiscal será enorme.
O E2Corp ERP integra nativamente todos os SPEDs, assim como o Bloco K, sendo este reflexo dos movimentos de materiais demandados pelas operações ligadas à produção.
A integração nativa reduz riscos de inconsistência nos dados e garante maior consistência entre dados da estrutura, ordens, movimentos de estoques e apontamentos de produção.
A logística de materiais de uma indústria eletro eletrônica é composto de duas dimensões principais: a interna (movimentação de componentes, semi acabados e itens fabricados), e a externa (processos de despachos para transportadora, cargas e entregas).
Internamente criam-se locais físicos e/ou lógicos para rastrear os componentes e semi-acabados em processo de fabricação no chão de fábrica e, em alguns casos, são feitos endereçamentos estruturados para garantir um controle mais eficiente dos lotes de materiais e/ou para facilitar os movimentos destes itens dentro do chão de fábrica, almoxarifados e expedição.
Na parte externa, em muitos casos, o Sistema ERP precisa fazer o controle de cargas dos transportes que fazem a entrega, orientado por rota e ordem de descarga.
Em alguns casos é necessário emitir notas de remessas para o material trafegar, até que a operação de venda seja realizada na ponta, com posterior emissão das Notas Fiscais.
O controle de Remessa e Retorno se torna crucial para casos onde existem produção terceirizada, ou a empresa faz produção para terceiros, sendo este um dos principais focos do Bloco K.
Neste caso, se faz necessário uma amarração precisa entre quantidades enviadas x quantidades retornadas ou recebidas, devolvidas. Deve-se e garantir que o saldo no final de um período seja ZERO e essa amarração deve ser feita através de Nota Fiscal.
Em processos mais complexos ou de maior volume é comum utilizar sistemas especializados, no caso o WMS (Gestão de Armazéns) e o TMS (Transport Management System) que faz o acompanhamento do processo de entrega até a sua entrega, podendo incluir rastreamento eletrônico por meio de GPS online e Realtime. No caso, o E2Corp não inclui este módulo nativamente, mas pode ser integrado a ele caso seja necessário.
O banco de dados transacionais gerados pelas movimentações são matérias-primas para processar um conjunto muito rico de análises gerenciais, que comparam, cruzam, filtram, agrupam, detalham, estratificam gerando informações gerenciais e estratégicas, que podem contribuir para o crescimento da empresa.
O E2Corp vem com várias visões pré-definidas (Cubos ou Views) agrupadas por área ou departamento, propiciando um conjunto muito amplo e profundo de análises.
Este conjunto de dados é integrado numa planilha dinâmica, onde através de Operações de Drill-Down (Detalhamento), Drill-Up (Agrupamento), Filtragem, Ordenação, e análise de correlação, o gestor consegue analisar as informações na dimensão horizontal e na dimensão vertical.
Analisar as informações do negócio permite a definição de estratégias e ações mais precisas que podem fazer toda a diferença no negócio.